sábado, 21 de dezembro de 2013

O Econatal é uma forma alternativa de festejar o Natal, onde o importante não é o valor económico do que se oferece, mas antes oferecer algo de forma muito especial: dar um pouco de você, dar uma presente ecológico, dar ajudando em vez de destruindo!
Aproveite esta época para refletir e ponderar sobre os seus hábitos e as suas verdadeiras necessidades. Opte por presentes ecológicos, justos e verdadeiramente solidários. Ou então faça as suas próprias prendas! Os seus amigos e familiares receberão assim algo mais pessoal.
 
Neste Natal, pensa no Natal do planeta Terra! Não o "consumas"!
 
Visita o site do Eco Natal. Lá você encontrará mais informação e ideias para presentes. http://gaia.org.pt/econatal
 
Feliz Econatal !
São os votos da Coordenação do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental do IFPE

sábado, 14 de dezembro de 2013

 
 Desejo a todos do MPGA UM 2014 repleto de idéias sustentáveis.
Com a exclusividade da caatinga
Com a coragem doAgreste
 e a alegria do Litoral
 é o que lhes desejam.
 
Pat Arruda  e Pat Caldas - Discentes do MPGA - Campus Recife

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Gestão Ambiental do IFPE faz visita técnica ao Serta

Estudantes do Mestrado Profissional em Gestão
Ambiental (MPGA). Foto: Adriana Leal
Ontem (29/11), um grupo de estudantes da graduação de Tecnologia em Gestão Ambiental e do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental do IFPE Campus Recife, visitaram o Serviço de Tecnologia Alternativa (Serta), em Glória de Goitá, Pernambuco. Cerca de 30 estudantes foram acompanhados pelas Professoras Núbia Medeiros e Sofia Brandão.  O objetivo da visita foi ampliar o compartilhar de conhecimento entre os estudantes do IFPE e os estudantes do Serta, com foco na agroecologia e tecnologias alternativas sustentáveis.
Num primeiro momento houve um debate entre os estudantes do IFPE sobre a vida campesina. Os estudantes apontaram as vantagens e desvantagens de morar na zona rural, e houve um consenso em relação à falta de políticas públicas e tecnologias que facilitem a vida na zona rural.
Horta orgânica. Foto: Adriana Leal.
Os estudantes também conheceram as tecnologias alternativas desenvolvidas pelo Serta, como o biodigestor, banheiro seco, fogão solar, garrafa de água, pufe de pet, aquecimento solar com garrafas pet, cisterna de placa, cisterna de boia, dentre outras. Os próprios estudantes do Serta recepcionaram os estudantes do IFPE e apresentaram as tecnologias. Os estudantes conheceram as técnicas como a produção de composto orgânico e caldas repelentes para agricultura.
Palestra sobre agroecologia com Paulo, estudante do Serta.
Foto: Adriana Leal
O Serta ainda mantém uma horta orgânica que é cuidada pelos funcionários, estudantes e estagiários da organização. Os alimentos produzidos são utilizados na própria organização, que funciona também como internato, além de receber visitas de ONGs, escolas e universidades, e também são comercializados, evidenciando a sustentabilidade ambiental.


O Serta - Com mais de 20 anos de atividade, o Serta (Serviço de Tecnologia Alternativa) é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) que tem como missão formar jovens, educadores/as e produtores/as familiares, para atuarem na transformação das circunstâncias econômicas, sociais, ambientais, culturais e políticas, na promoção do desenvolvimento sustentável do campo. A organização foi fundada em 1989 a partir de um grupo de agricultores, técnicos e educadores que desenvolviam em comunidades rurais uma metodologia própria para a promoção do meio ambiente, a melhoria da propriedade e da renda e o uso de tecnologias apropriadas. Desde sua origem, teve como foco o desenvolvimento e reconhecimento da importância da agricultura familiar.
Momento da visita de campo. Foto: Adriana Leal
Atualmente, O Serta atua a partir de dois campi: em Ibimirim, às margens do Açude Poço da Cruz, e, em Glória do Goitá, no Campo da Sementeira. Obteve o credenciamento do Conselho Estadual de Educação e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Pernambuco (Sectma) para constituir, nos dois campi, escolas técnicas de formação profissional – Centro Tecnológico da Agricultura Familiar – reconhecendo-se a formação dos ADL – Agentes de Desenvolvimento Local – na categoria de curso profissional de Nível Médio Técnico em Agroecologia.




I Encontro de Diálogos LAPIGA - UFPE


terça-feira, 26 de novembro de 2013

A gestão ambiental e as empresas

A proteção do ambiente não está somente associada à conservação da natureza, das espécies selvagens e dos habitats. As empresas também têm de apresentar mecanismos e soluções de proteção ambiental que passam pela implementação de Sistemas de Gestão Ambiental (SGA). A gestão ambiental nas empresas consiste em criar formas de proteger o ambiente em termos de monitorização de parâmetros com potenciais impactos no ambiente e implementar metodologias de proteção do ambiente através de tecnologias adequadas ao tratamento da água, dos efluentes gasosos, do ruido e dos resíduos sólidos, de modo a dar cumprimento aos normativos legais para garantia da qualidade e da proteção ambiental.

Os Sistemas de Gestão Ambiental (SGA) das empresas têm como objetivo melhorar o desempenho ambiental da organização, fazendo com que estas se comprometam a avaliar e a reduzir o impacto ambiental e melhorar continuamente o seu desempenho ambiental, seguindo os princípios da qualidade definidos na norma ISO 14001. As informações publicamente disponíveis sobre o desempenho ambiental de uma organização são um aspeto importante do objetivo a atingir e constitui parte da imagem de marca de uma empresa, assumindo um caracter voluntário por parte da empresa. Uma das formas de promoção e anúncio das preocupações ambientais da empresa constitui a colocação do símbolo do rótulo ecológico nos produtos, atividades e serviços, comprovando ser uma ferramenta visual atraente, e que demonstra o compromisso da organização para melhorar o seu desempenho ambiental. Compete aos engenheiros de ambiente numa empresa criar condições para manter o sistema de gestão ambiental atualizado e a funcionar. Uma organização deve cumprir as seguintes etapas para melhorar o desempenho do seu SGA:

- Realizar uma análise ambiental, considerando todos os aspetos ambientais das atividades da organização, produtos e serviços, definir métodos para avaliar estes aspetos, no âmbito do quadro legal e regulamentar aplicável e as práticas de gestão ambiental existentes, assim como estabelecer os respetivos procedimentos adequados à proteção da qualidade da água, dos efluentes gasosos, do ruido e da boa gestão de resíduos.

- Adotar uma política ambiental que contenha o compromisso tanto para cumprir toda a legislação ambiental relevante e alcançar melhorias contínuas no desempenho ambiental.

- Desenvolver um programa ambiental que contém informações sobre os objetivos e metas ambientais específicas. O programa ambiental é uma ferramenta para ajudar a organização em seu trabalho diário ao planear e implementar as melhorias.

- Desenvolver metodologias para tornar eficaz o processo e consequentemente atingir a política ambiental da organização e melhorar continuamente o desempenho ambiental. O sistema de gestão precisa definir responsabilidades, os meios para alcançar os objetivos, procedimentos operacionais, necessidades de formação e implementação das ações de melhoria, prever medidas de monitorização e sistemas de comunicação.

- Realizar auditorias ambientais avaliando em particular o sistema de gestão em vigor e de conformidade com a política e o programa da organização, bem como a conformidade com os requisitos ambientalmente relevantes.

As preocupações atuais com as mudanças ambientais e climáticas ilustram claramente a necessidade de promover esforços no sentido mais eficiente de gestão dos recursos e processos de produção incluindo tecnologias eco-inovadoras como as melhores tecnologias disponíveis (BAT – Best Available Technologies). É importante fomentar nas empresas o desenvolvimento de políticas de gestão sustentável dos recursos naturais como a água, energia e do ambiente em geral, a fim de explorar plenamente o potencial do sistema para melhorar a eficiência dos recursos dos processos produtivos e inclusive levar à redução de custos associados a perdas de massa e energia na empresa e com consequências no aumento da competitividade e dos lucros. O crescimento sustentável baseado numa economia mais eficiente dos recursos, mais ecológica e mais competitiva faz parte da estratégia da Europa 2020. 

Fonte: www.setubalnarede.pt/content/index.php?action=articlesDetailFo&rec=20653

sábado, 16 de novembro de 2013

Rede Wwf Oferece Bolsa De Estudos Em Conservação Ambiental Para 2014

Com o objetivo de promover a capacitação profissional na área de conservação ambiental em níveis local e nacional, a Rede WWF criou a Bolsa Prince Bernhard voltado para estudantes e profissionais. O principal objetivo é prover suporte financeiro para treinamento de curto prazo ou estudos formais, para que o indivíduo possa contribuir de maneira mais eficiente com a conservação ambiental em seu próprio país. A Bolsa Prince Bernhard privilegia candidatos atuantes em conservação da África, Ásia, Europa Central e Leste Europeu, Oriente Médio, América Latina e Caribe. Especialmente mulheres e candidatos que trabalhem em organizações não-governamentais (ONGs) são encorajados a se candidatar. A bolsa será concedida para cursos de curta duração, graduação, mestrado ou doutorado com término previsto entre 1º de julho de 2014 e 30 de junho de 2015. O valor máximo concedido para cada bolsa é de 10.000 francos suíços (US$ 10.970). Este suporte financeiro deverá ser usado para pagar taxas do curso, custos de viagem e de subsistência durante o período. As inscrições para o próximo período de seleção da bolsa terminam em 11 de janeiro de 2014. Para se candidatar, acesse o site www.wwf.org.obr/bolsaprincebernhard. Preencha o formulário e envio-o juntamente com os documentos solicitados até 11 de janeirod e 2014 para lep@wwf.org.br Confira mais detalhes em www.panda.org/schorlarships Sobre a Rede WWF: é uma das maiores e mais respeitadas organizações ambientalistas independentes do mundo.  O WWF tem o apoio de quase 5 milhões de pessoas e dispõe de uma rede mundial que atua em mais de 100 países. A missão da Rede WWF é interromper a degradação do meio ambiente e construir um futuro no qual os seres humanos vivam em harmonia com a natureza.   Informações para a imprensa: Patrícia Ribeiro, tel.: (11) 3074-4747, comunicacao@wwf.org.br

terça-feira, 12 de novembro de 2013

MMA contrata Consultor Pós Graduado em Geoprocessamento ou áreas afins (Publicado em 11/11/2013)

brasao brasileiro
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
SECRETARIA DE EXTRATIVISMO E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL – SEDR
DEPARTAMENTO DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO – DCD
EDITAL n° 007.2013-BRA/07/018 – MMA-PNUD
TERMO DE REFERÊNCIA
Contrato por Produto – Nacional
O candidato deverá enviar Currículo e documentos comprobatórios via Sedex/Carta Registrada para Ministério do Meio Ambiente, Esplanada dos Ministérios, Bloco B, 7º. Andar, Sala 735, CEP: 70068-900 – Brasília-DF, e/ou por e-mail para o endereço eletrônico edital.dcd.sedr@mma.gov.br, em formato pdf, em até 5 (cinco) dias úteis a contar da publicação do edital – os candidatos deverão OBRIGATORIAMENTE informar na capa do envelope e/ou no título do e-mail o número do Edital n° 007.2013-BRA/PNUD/07/018.
1. NÚMERO, TÍTULO E RESULTADO DO PROJETO
Projeto BRA/07/018 – MMA-PNUD – “Investimento Socioambiental em Ações de Uso e Conservação do Solo em Comunidade Rurais da Bacia do Rio São Francisco”.
2. FUNÇÃO NO PROJETO
Consultor Pessoa Física contratado por Produto para mapear e sistematizar indicadores de linha de base usando critérios da metodologia Land Degradation Assessment in Drylands – LADA reconhecida pela Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação – UNCCD em duas áreas demonstrativas da Bacia do Rio São Francisco (Alto Sertão-SE e Norte de Minas Gerais), e outras duas regiões constantes nos mapas de áreas susceptíveis a desertificação (Piauí e Paraíba), orientando a implementação e monitoramento de planos de manejo integrados e outras tecnologias socioambientais.
3. UNIDADE DEMANDANTE
Departamento de Combate a Desertificação e Recuperação de Áreas Degradadas, da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente – DCD/SEDR/MMA.
4. JUSTIFICATIVA
O Projeto BRA/07/018 – MMA-PNUD “Investimento Socioambiental em Ações de Uso e Conservação do Solo em Comunidade Rurais da Bacia do Rio São Francisco” foi concebido pelo Projeto Nacional de Gestão Ambiental Rural (Gestar) da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável – SEDR/MMA. Hoje o projeto está sob a responsabilidade do Departamento de Combate à Desertificação e Recuperação de Áreas Degradadas – DCD, instância da SEDR/MMA responsável pela elaboração e implementação do Plano Nacional de Combate à Desertificação em todas as Áreas Susceptíveis à Desertificação (ASD), e Ponto Focal Técnico da
Convenção das Nações Unidas de Combate a Desertificação – UNCCD no país.
Os objetivos do BRA/07/018 abrangem, dentre outras ações, o apoio a iniciativas que destaquem a importância dos ativos ambientais em base sustentável para a matriz econômica das famílias rurais, e a criação de ambientes favoráveis ao combate da degradação socioambiental em assentamentos rurais nas áreas prioritárias da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. As famílias rurais em questão pertencem aos mais diversos grupos: produtores familiares, pescadores artesanais, comunidades de fundo de pasto, comunidades quilombolas, indígenas, entre outros povos e comunidades tradicionais existentes.
As atividades já iniciadas pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA) na área de abrangência do projeto contribuirão para que a mobilização social e as parcerias (firmadas e a firmar) deem sustentabilidade às ações de validação e capacitação previstas. Vale frisar que concomitante a qualquer tipo de intervenção, para que esta atinja resultados positivos, é necessária a participação dos atores sociais envolvidos no processo, abrangendo as diversas variáveis socioambientais e possibilitando que as atividades sejam implementadas pela comunidade alvo da ação.
Na primeira fase do projeto (2007-2010) foram organizadas sete iniciativas para elaboração dos Projetos Executivos (PE) de combate aos processos erosivos, de recuperação de áreas degradadas, e de prevenção da degradação dos solos baseadas em tecnologias sociais. Tais projetos englobam mais de 257 comunidades em 92 municípios de cinco Estados da Federação (Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas e Pernambuco), todos situados na Bacia do Rio São Francisco.
Para a segunda fase, foi realizada uma revisão substantiva, com o intuito de possibilitar a apropriação pelas comunidades dos resultados; demanda de estruturação e montagem de banco de dados com os resultados dos estudos, para subsidiar a implementação dos PT; e a viabilização de parcerias com organizações dos setores público e privado.
Em decorrência da necessidade de implementação das técnicas e boas práticas em manejo sustentável integrado dos recursos naturais previstos nos Projetos Executivos e a eficiente integração das ações e iniciativas governamentais em voga, atendendo inclusive as recomendações internacionais para monitoramento e avaliação de indicadores utilizadas pela UNCCD, e considerando a diversidade sociocultural, econômica e ambiental do escopo de atuação deste BRA, essa consultoria se faz necessária para viabilizar as ações e construir o processo de institucionalidade previstos no Projeto, em consonância com as ações do DCD/SEDR/MMA.
5. ENQUADRAMENTO DA CONSULTORIA – NÚMERO DO RESULTADO NO PRODOC
A consultoria enquadra-se, dentro do Projeto BRA/PNUD/07/018, no Resultado 4. Iniciativas governamentais e não-governamentais para o desenvolvimento das comunidades rurais e a sustentabilidade das ações socioambientais de uso e conservação do solo, coordenadas e integradas.
6. OBJETIVO DA CONSULTORIA
Este Termo de Referência tem como objetivo de mapeamento e sistematização de informações e indicadores de linha de base (background), usando critérios da metodologia Land Degradation Assessment in Drylands – LADA reconhecida pela Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação – UNCCD em duas áreas demonstrativas da Bacia do Rio São Francisco (Alto Sertão-SE e Norte de Minas Gerais), e outras duas regiões constantes nos mapas de áreas susceptíveis a desertificação (Piauí e Paraíba), orientando a implementação e monitoramento de planos de manejo integrados, dos projetos técnico executivos e outras tecnologias socioambientais.
7. LOCAL DE TRABALHO
Os serviços deverão ser executados preferencialmente na cidade de Brasília-DF e Estados/Comunidades Beneficiadas. O acompanhamento do trabalho desenvolvido pelo (a) contratado (a) será realizado por meio de reuniões presenciais, contatos telefônicos e por e-mail, sob a coordenação do Departamento de Combate à Desertificação da Secretaria de Extrativismo e Desenvolvimento Rural Sustentável do Ministério do Meio Ambiente – DCD/SEDR-MMA.O
DCD/SEDR-MMA estará disponível para a consulta de dados e documentos pertinentes, bem como para a realização de reuniões com a sua equipe técnica e entrega dos produtos da consultoria.
8. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
I. Elaborar metodologia de mapeamento de níveis de degradação considerando indicadores de degradação de terras baseados em experiências e linhas de orientação internacionais como Sistemas de Uso da Terra (Land Use System – LUS) do projeto LADA/WOCAT e Tracking Tool do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF);
II. Identificar áreas representativas de diferentes cenários de degradação de terras com potencial para intervenção e implementação de tecnologias socioambientais, incluindo as estabelecidas nos PTEs para uso e conservação do solo;
III. Preparar relatórios de avaliação do andamento das atividades, com análise crítica dos trabalhos previstos e executados, além de sugestões estratégicas para a implementação de trabalhos pendentes ou futuros;
IV. Manter contato frequente com as interfaces e colaboradores do Projeto;
V. Colaborar com as redes de conhecimento e práticas relacionadas ao projeto, acompanhando atividades de campo, entre outros;
VI. Subsidiar o Departamento de Combate a Desertificação na tomada de decisões relativas à temática do Projeto;
VII. Participar de reuniões técnicas nos Estados e junto a direção do Projeto; e
VIII. Participar de visitas de campo nas comunidades.
9. PRODUTOS/RESULTADOS ESPERADOS
Os produtos e resultados esperados se encontram abaixo descritos.
PRODUTO 1: Metodologia para mapeamento dos níveis de degradação ambiental em assentamentos rurais e pequenas propriedades considerando a aplicação de ferramenta de monitoramento LUS (Land Use System) LADA/WOCAT e os indicadores ambientais de degradação de terras. O Relatório deverá conter também uma visão crítica sobre a utilização da ferramenta de monitoramento para projetos e ações de implementação de manejo integrado de uso sustentável e outras tecnologias socioambientais nas Áreas Susceptíveis à Desertificação.
PRODUTO 2: Mapeamento dos usos da terras e níveis de degradação ambiental dos sete municípios de Alto Sertão-SE, definidos como área demonstrativa para os PTE e outras iniciativas governamentais de manejo integrado seguindo a metodologia definida no produto 1.
PRODUTO 3: Mapeamento dos usos da terras e níveis de degradação ambiental da região Norte do Estado de Minas Gerais, para identificação de áreas demonstrativas para difusão e monitoramento de ações e iniciativas governamentais de manejo integrado seguindo a metodologia definida no produto 1.
PRODUTO 4: Mapeamento dos usos da terras e níveis de degradação ambiental do Estado de Piauí, para identificação de áreas demonstrativas para a difusão das ações e iniciativas governamentais de manejo integrado seguindo a metodologia definida no produto 1.
PRODUTO 5: Mapeamento dos usos da terras e níveis de degradação ambiental do Estado da Paraíba, para identificação de áreas demonstrativas para a difusão das ações e iniciativas governamentais de manejo integrado seguindo a metodologia definida no produto 1.
10. PADRÃO PARA ENTREGA DOS PRODUTOS
O Consultor deverá apresentar os produtos especificados no item 9 em meio digital sob a forma de minuta, e em reunião específica quando solicitado. Após análise e aprovação dos produtos, o Consultor deverá encaminhá-los para a Coordenação do Projeto em 02 (duas) vias originais impressas (papel formato A4, encadernados com capa plástica e espiral) e em meio digital (2 CDs). A elaboração dos relatórios deverá seguir os padrões estabelecidos pelo DCD/SEDR/MMA e o PNUD.
11. PERFIL PROFISSIONAL
11.1. Formação Acadêmica
11.1.1. Curso Superior Completo na área de Engenharia Florestal, Engenharia Ambiental, 4 de 12Ciências Ambientais, Geografia ou áreas afins;
11.1.2. Pós-Graduação em Geoprocessamento, Sistemas de Informação ou áreas afins;
11.1.3. Experiência mínima de cinco anos na área ambiental, de forma individual ou associada.
11.2. Experiência Profissional
11.2.1. Experiência comprovada em coordenação de projetos de monitoramento e/ou avaliação ambiental nas áreas susceptíveis à desertificação (ASD);
11.2.2. Experiência comprovada em coordenação de trabalhos de mapeamento, diagnóstico e sistematização de dados ambientais com foco em manejo integrado de uso sustentável e recuperação de áreas degradadas e conservação das ASD;
11.2.3. Experiência comprovada na elaboração de zoneamento ambiental/florestal com base em usos potenciais do solo, níveis de degradação e conservação nas ASD.
11.2.4. Experiência em projetos de desenvolvimento rural e conservação ambiental nas ASD.
12. NÚMERO DE VAGAS
O presente Termo de Referência destina-se a contratar 01 (um) consultor(a) especializado(a).
13. PRAZO DE DURAÇÃO DO CONTRATO
O prazo previsto para execução das atividades contidas neste termo de Referência é de 5 (cinco) meses, contados a partir da data de assinatura do contrato.
14. VALOR TOTAL DO CONTRATO
O valor total da consultoria é de R$ 70.000,00 (Setenta mil Reais). Neste valor estão inclusas as despesas para elaboração/entrega dos produtos requeridos. As viagens previstas serão custeadas pelo projeto via SDP, com a devida prestação de contas.

domingo, 10 de novembro de 2013

Mestrado Profissional em Gestão Ambiental participa do II Café Verde no IFPE


Na última sexta (08) aconteceu a segunda edição do ciclo de debates Café Verde, no auditório do IFPE campus Recife, às 18h 30. O projeto é de iniciativa dos estudantes do curso de Gestão ambiental da Instituição. Os temas discutidos no Café Verde foram a  Política Nacional de Resíduos Sólidos e a atuação do gestor ambiental. Participaram do evento estudantes da graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental, docentes, funcionários e discentes do Mestrado em Gestão Ambiental do IFPE, acompanhados pela Profª Drª Núbia Medeiros.


Os professores do IFPE Marcos Valença e Alessandra Lee e o professor Eduardo Maia, do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (ITEP) estiveram à frente do tema Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos, que culminou num debate entre estudantes e professores. 

Estudantes do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental do IFPE participaram do Seminário Internacional de Resiliência de Cidades e Mudanças Climáticas realizado pelo Lepur

O Laboratório de Estudos Peri-Urbanos (Lepur) do Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Urbano da UFPE promoveu, nos dias 7 e 8 de novembro, na Fundação Joaquim Nabuco, o Seminário Internacional sobre Resiliência de Cidades e Mudanças Climáticas. O evento foi realizado na Sala Calouste Gulbenkian, que fica no Edifício Paulo Guerra (Fundaj), localizado na Avenida 17 de Agosto, 2187, Casa Forte. A Profª Drª Marília Lyra, do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental (MPGA) esteve presente juntamente com os discentes do MPGA Moisés Tenório e David Azevedo. Um dos principais motivos da presença dos estudantes  no evento foi a associação com os temas que os pesquisadores estão desenvolvendo na dissertação.
Palestrantes e debatedores internacionais e nacionais foram convidados para discutir temas relacionados a mudanças climáticas, cidades e planejamento urbano, com enfoque nos impactos das mudanças climáticas no ambiente construído; vulnerabilidade das populações; gestão de desastres urbanos; importância da capacidade adaptativa para resiliência urbana frente a inundações e deslizamentos; e avaliação da resiliência urbana.  
O seminário teve o apoio e patrocínio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, da Fundaj e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). 

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Concurso Público IFPB - Edital nº 334/2013


O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba, nomeado pela Portaria MEC nº 902, de 09/07/2010, publicada no DOU de 12/07/2010, torna pública a abertura das inscrições para o Concurso Público de Provas e Títulos para o provimento do cargo de Professor Efetivo de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba,com o objetivo de preencher seu Quadro de Pessoal sob o Regime Jurídico Único, nos termos da Lei Federal no 9.394, de 20/12/1996, da Lei Federal no 8.112, de 11/12/1990, e suas alterações posteriores, da Lei Federal nº 12.772, de 28/12/2012, bem como do Decreto Federal no 6.944, de 21/08/2009, com as alterações do Decreto nº 7.308, de 22/09/2010, do Decreto nº 3.298, de 20/12/1999, do Decreto Federal nº 6.593, de 02/10/2008, da Portaria MF no 2.578, de 13/09/2002, da Portaria MEC nº 1.134, de 02/12/2009 e da Portaria MEC nº 307, de 12/04/2013, publicada no DOU no 71, de 15/04/2013, conforme o edital de abertura.  Acesse: http://www.ifpb.edu.br/ingresso/concursos-publicos/Professor-TecnicoAdministrativo/concurso-para-professor-efetivo-edital-334-2013

domingo, 3 de novembro de 2013

BNDES incentiva cooperação entre empresas britânicas e brasileiras na área de inovação e sustentabilidade

Segundo presidente do BNDES é preciso olhar com inovação para tornar a nossa agricultura mais competitiva e sustentável em baixo carbono.
Até o fim deste ano, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) pretende concluir o Criatec 2, fundo de investimentos de capital semente (seed capital), destinado à aplicação em empresas emergentes que se caracterizem pelo aspecto inovador.
No início de 2014, deverá ser lançado o Criatec 3, segundo informou o presidente do banco, Luciano Coutinho, após abrir o primeiro dia de trabalhos do evento Clean and Cool Mission Brazil 2013, ontem, 31, no Rio, cujo objetivo é promover o intercâmbio entre empresas brasileiras e britânicas nas áreas de inovação e sustentabilidade.
O primeiro fundo Criatec, lançado em 2007, com patrimônio de R$ 100 milhões, dos quais R$ 80 milhões do BNDES, está concluindo a fase de investimentos. Em dez anos, o fundo investiu em 36 empresas.
Coutinho destacou, em sua palestra aos empresários estrangeiros, que o banco tem como “prioridade máxima” a inovação e, também, a inovação relacionada à sustentabilidade social e ambiental. Para apoiar pequenas empresas que se distinguem pela inovação e por novos conceitos voltados para a sustentabilidade, O BNDES dispõe de várias ferramentas. Entre elas, citou o fundo de capital semente Criatec 1, “que já foi bem-sucedido”. Segundo ele, o banco pretende investir nessas empresas iniciantes, por meio de fundos de seed capital, pelo menos US$ 200 milhões nos próximos três a quatro anos. “O número de oportunidades está se multiplicado rapidamente”, disse.
O presidente do BNDES não tem dúvidas que a tecnologia inovadora adotada pelas empresas britânicas poderá ser transferida para as empresas nascentes brasileiras, por meio de cooperação e parceria, em setores como tratamento de efluentes e resíduos sólidos, construções inteligentes, redução de emissão de carbono, em especial nos centros urbanos, além da área da agricultura. “Precisamos olhar com inovação para tornar a nossa agricultura mais competitiva e sustentável em baixo carbono. Isso tem a ver com gestão e otimização de equipamentos”, declarou.
Coutinho espera que as empresas do Brasil possam vir a trabalhar junto com as companhias britânicas nesse sentido, em um estágio mais adiante. “Espero que esse seja o início de uma cooperação de longo prazo”, declarou. Por meio de vários mecanismos de financiamento, o BNDES apoia mais de 32 fundos ativos no país, disse.
“Nós esperamos que esses jovens brilhantes inovadores empresários possam conhecer bem o Brasil, travar relacionamento com gestores e empresas brasileiras, conhecer as linhas de apoio que o BNDES tem para inovação, associada à sustentabilidade, e trazer tecnologia com cooperação. Hoje, os processos de inovação no mundo não são solitários”. Para Coutinho, a complexidade da inovação tecnológica exige o aporte de muitos conhecimentos de várias disciplinas científicas. “E isso é feito em cooperação”.
O presidente do BNDES informou aos jornalistas que da primeira leva de capital semente, algumas empresas nascentes já mostram condições de serem aceleradas, isto é, de se transformarem em médias empresas. “Sair da escala de uma empresa micro para uma empresa maior”.
Coutinho lembrou que o Criatec é um fundo formado pelo BNDES com gestores privados, sob a supervisão do banco de fomento federal. “A busca aqui é apoiar mais uma geração de empresas inovadoras”. Ressaltou que a instituição deseja fazer isso dentro de um padrão de inovação de classe mundial. “Queremos inovação que esteja articulada a outros grandes centros de inovação”. Nesse sentido, avaliou que a interação com empresas inglesas que estejam no mesmo estágio “é muito salutar e enriquecedor”.

sábado, 2 de novembro de 2013

Discente do MPGA e membro da RedeGente SAN apresenta trabalho acadêmico no SemiáridoShow




A estudante Adriana Leal, apresentando o banner A cisterna
de placa como tecnologia social no Semiárido, no Encontro
Presencial da RedeGente San. Foto: Regina.
Participantes de cursos da RedeGente SAN, entidades parceiras e colaboradores/as dos cursos oferecidos encontraram-se durante o SemiáridoShow 2013, no período de 29 a 31 de outubro, em Petrolina-PE.  Cerca de 50 pessoas de diferentes regiões da Bahia e também do Piauí, Ceará, Minas Gerais, Maranhão, Paraíba, Alagoas e Pernambuco participaram de bate-papo com representantes da Rede e com escritores/as dos textos utilizados para estudo nos Cursos Livres de Formação em Gestão Pública, Acesso à Água e Convivência com o Semiárido. Na ocasião, os alunos da RedeGente SAN tiveram oportunidade de apresentar experiências e trabalhos desenvolvidos na temática do Semiárido.  A estudante Adriana Leal, discente do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), esteve apresentando o banner científico A Cisterna de Placa como Tecnologia Social no Semiárido, fruto da especialização em Gestão Pública, do IFPE, sob a orientação da Prof. Ms. Bianca Nogueira.
Alunos da RedeGente San durante Encontro Presencial no
SemiáridoShow 2013. Foto: Imprensa SemiáridoShow. 
A proposta da RedeGente SAN foi reunir participantes com bom rendimento nos cursos livres da primeira turma (2011), da segunda (2012) e da turma atual, que teve início este ano e encerra em 2014. Gestores públicos municipais, integrantes de ONGs, articulações da sociedade civil organizada constituem o público-alvo dos cursos que acontecem à distância e que a partir deste ano, além dos estados que fazem parte do Semiárido.
O trabalho apresentado por Adriana Leal foi aprovado para publicação nos anais da 65º Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que aconteceu em Recife, no período de 21 a 26 de julho. A autora do trabalho estuda a temática desde a graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental, pelo IFPE, Polo Pesqueira. Hoje, Adriana Leal é discente do Mestrado Profissional em Gestão Ambiental, do IFPE, e está desenvolvendo um projeto de pesquisa relacionado à convivência com o Semiárido. “Pretendo continuar investindo no foco de estudo das tecnologias sociais, desta vez ampliando o olhar para outras tecnologias de acesso à água, o saneamento ambiental e a sustentabilidade no meio rural. Agradeço imensamente pelo apoio aos meus orientadores Prof. Dr. José Coelho, Prof. Dr. Ronaldo Faustino e a Prof. Dr. Renata Caminha, que também é coordenadora do MPGA e vem conduzindo com grande eficiência a primeira turma do MPGA”, disse Adriana Leal.
Uma história no IFPE – estudante desde 2009 no IFPE, tendo iniciado a graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental, Adriana Leal também concluiu a especialização em Gestão Pública do IFPE e hoje é tutora a distância da graduação em Tecnologia em Gestão Ambiental. “É uma honra fazer parte desta história. Conheço a qualidade de ensino do IFPE, especialmente na área de meio ambiente, e pretendo continuar investindo neste compartilhar de conhecimentos na instituição”, informou Adriana Leal.
 A RedeGente SAN – integrante da RedeGente San, Adriana Leal hoje já concluiu cinco cursos de Convivência com o Semiárido dos oito oferecidos pela rede. "É um privilégio participar da RedeGente San, que por meio do coordenador Prof. Edni Schroeder, tem ganhado cada vez mais relevância no contexto da formação em Gestão Pública na temática da Convivência com o Semiárido”, disse Adriana. “Para nós a Rede está se tornando uma realidade”, comemorou o Prof. Edni durante a apresentação dos trabalhos dos estudantes da RedeGente San.

A terceira turma, que conta com uma média de 500 estudantes, está conhecendo os conteúdos produzidos por membros de entidades como o Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (Irpaa), órgãos públicos como o Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), além de estudiosos que são referências na discussão acerca do Semiárido brasileiro, a exemplo de Roberto Malvezzi (Gogó). Os cursos livres da RedeGente SAN são realizados através de uma parceria da Fundação de Amparo à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Faurgs) e o Instituto Ambiental Brasil Sustentável (IABS), com apoio da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e a Agencia Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid, na sigla em espanhol).
Para saber mais informações sobre a RedeGente SAN, acesse: http://www.ufrgs.br/redesan.


  

Áreas verdes do Recife se concentram em apenas 35% do território da cidade

Mata de Dois Irmãos. Foto: Jaqueline Maia/DP/D.A.Press
O que existe de áreas verdes no Recife é mal distribuído.
Com base em imagens de satélite, a prefeitura estima que a cobertura vegetal  se concentra em apenas 35% do território da cidade.
As maiores manchas verdes ficam na Guabiraba, Várzea, Ibura, Dois Irmãos e Curado, onde há remanescenstes da Mata Atlântica.
Mas nem tudo está perdido.
Alguns bairros com baixo índice de verde têm boa capacidade de arborização, a exemplo  do Cordeiro, Engenho do Meio, Iputinga, Boa Viagem, Torrões, Prado, Madalena e Zumbi.
Boa Viagem é o bairro, segundo a prefeitura, com o melhor capacidade para receber mudas. São 12.672 unidades para 197 logradouros.
O Cordeiro, com capacidade para receber 4.428 mudas em 74 ruas, praças e passeios públicos, aparece na segunda colocação.
A tarefa de melhorar a arborização do Recife não é fácil, mas exige rapidez diante de mudanças climáticas aceleradas.

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

X Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Responsabilidade Social e Sustentabilidade: Gerenciamento da Continuidade dos Negócios, Gestão de Riscos e Crises

Data: 08 e 09 de agosto de 2014. Locais: dia 08 de agosto de 2014: FIRJAN-RJ, Av. Graça Aranha, 1 - Centro, Rio de Janeiro, RJ; dia 09 de agosto de 2014: Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense, Rua Passo da Pátria, 156 – São Domingos – Niterói – RJ. Nesta edição o CNEG propõe amplo debate e incentiva a produção cientifica predominantemente sobre o tema ” RESPONSABILIDADE SOCIAL E SUSTENTABILIDADE: GERENCIAMENTO DA CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS, GESTÃO DE RISCOS E CRISES”. A iniciativa de realização do CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO surge da demanda latente dos ambientes empresariais e acadêmicos, carentes de trocas de conhecimentos teórico e prático no campo da Gestão Organizacional, Responsabilidade Social, Sustentabilidade, Tecnologias Limpas, Gestão de Riscos entre outros . Carência identificada por professores e pesquisadores da UFF das diversas Instituições promotoras do evento. Público alvo: representantes das comunidades nacional, latino americana e de outros continentes: empresarial, instituições de ensino superior, centros de pesquisa, agências e órgãos governamentais, organizações não governamentais, alunos de graduação e pós-graduação, organizações não governamentais e de assistência social. Site: http://www.excelenciaemgestao.org/pt/ix-cneg.aspx
X Congresso Nacional de Excelência em Gestão. Responsabilidade Social e Sustentabilidade: Gerenciamento da Continuidade dos Negócios, Gestão de Riscos e Crises
Seguindo os preceitos de integração universitária, os eventos estão sendo formatados de forma a integrar-se com os seguintes projetos de pesquisa de mestrado e pós-graduação de diversas instituições:
Responsabilidade Social Empresarial
Gerência de Riscos e Meio Ambiente
Construções e Urbanismo Sustentáveis
Eficiência Energética
Gestão de Resíduos
Economia do Meio Ambiente
Economia do Meio Ambiente Capacitação
Educação Ambiental
Gestão Ambiental
Produção Limpa
Gerência de Projetos
Gestão Estratégica de Pessoas
Gestão pela Qualidade Total
Sistema de Informação
Marketing e Produto
Estratégia e Competitividade
Finanças Corporativas
Gestão de Processos
Gestão do Conhecimento
Ergonomia
Gestão da Segurança e Saúde Ocupacional
Qualidade de Vida no Trabalho
Gestão de Projetos Sociais
Gestão de Serviços de Saúde
Indicadores de Sustentabilidade
Governança Corporativa e Ética Organizacional
Desenvolvimento Local e Empreendedorismo
Logistica e Gestão da Cadeia de Suprimentos

terça-feira, 29 de outubro de 2013

DECISO/UFRPE e PRAE promovem 3ª Oficina de Políticas Públicas e Conflitos Socioambientais no Semiárido


O Departamento de Ciências Sociais (DECISO), em parceria com a Pró-Reitoria de Atividades de Extensão (PRAE) e com grupos de pesquisa da UFRPE, realizará, nos dias 31/10 e 01/11, a 3ª Oficina de Políticas Públicas e Conflitos Socioambientais no Semiárido. O evento é coordenado pelos professores Fernando Joaquim e Leonardo Cisneiros. O público-alvo são os pequenos agricultores e os membros do Conselho de Desenvolvimento Rural Sustentável local. 
Durante a programação do evento, o professor Delson Laranjeira, pró-reitor de Atividades de Extensão, ministra oficina sobre o tema Agroecologia, agrotóxicos e direitos dos agricultores.
A atividade conta ainda com o apoio do IBAMA, da Secretaria do Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco, da Associação Umburanas/CEASAPE e do CODERSI.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

I Colóquio de Tecnologia Ambiental e Biodiversidade

Data
31 de Outubro e 01 de Novembro

Horário
08:00h às 18:00h

Objetivos
Promover debates acerca dos problemas relacionados aos desafios da pesquisa multi e interdisciplinar, divulgar pesquisas e experiências na área para a comunidade científica e para a sociedade, além de articular profissionais e instituições para futuras parcerias.

Público-alvo
Pesquisadores, estudantes de graduação e pós-graduação, representantes do poder público, da sociedade civil e da iniciativa privada

Incrições
inscrição gratuita até 23/10/2013. Após essa data, a inscrição deverá ser realizada durante o evento e custará R$30,00.
Para se inscrever,
 clique aqui. 

Submissão de Resumos
Até o dia 23 de Outubro, enviar resumo com número do CPF inscrito para:coltambio@gmail.com

Contexto
A Biodiversidade ou Diversidade Biológica refere-se a variedade de vida no planeta Terra, incluindo a variedade genética dentro das populações e espécies, a variedade de espécies da flora, da fauna, de fungos macroscópicos e de microrganismos, a variedade de funções ecológicas desempenhadas pelos organismos nos ecossistemas; e a variedade de comunidades, habitats e ecossistemas formados pelos organismos, e inclui variabilidade ao nível local (alfa diversidade), complementariedade biológica entre habitats (beta diversidade) e variabilidade entre paisagens (gama diversidade). A utilização racional dos recursos naturais, a partir da consciência comprometida com a responsabilidade ambiental é um dos maiores desafios da humanidade na atualidade devido ao aumento da preocupação com a extinção de espécies, observado nas últimas décadas. Neste contexto, um novo paradigma está posto, o de buscar alternativas de produção que minimizem os danos ao ambiente e permitam a renovação de seus recursos. Surge nova tendência que ajuda a criar um panorama que vem tendo efeito dominó, a partir da concepção de instrumentos técnicos, políticos e legais. A gestão ambiental, aliada às tecnologias inovadoras, surge como ferramenta que pode contribuir com a transformação desse cenário. Isto implica na mudança comportamental com tomada de decisão e o desenvolvimento de mecanismos, de tecnologias, a fim de garantir a sustentabilidade nos processos produtivos e, sobretudo, reservar às gerações futuras um ambiente que lhes propicie qualidade de vida e perspectiva de futuro. A consciência individual é o ponto de partida às transformações que garantirão um ambiente mais equilibrado e harmonioso a todos.


Contato
Telefones: (81) 3183-4226 ou (81) 3183-4347
Email:  
coltambio@gmail.com